sábado, 26 de dezembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Business and Web 2.0: An interactive feature
http://www.mckinseyquarterly.com/Business_and_Web_20_An_interactive_feature_2431?pagenum=1#interactive
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
Crouwdsourcing e Midias Sociais
Fundação Bradesco testa tecnologias do futuro
Uma visita à sede de Campinas da Fundação Bradesco e ao instituto de tecnologia do banco (BIT), também no interior paulista, me despertou para a importância do uso (e do avanço) da tecnologia na área educacional. Andando pelos projetos experimentais que nascem dos laboratórios — o BIT tem parceria com empresas como Microsoft, Cisco, Intel e IBM, que possuem células de tecnologia no instituto — fica evidente que a lousa de giz ou mesmo aquele quadro branco para escrever com canetas esferográficas são definitivamente coisas do passado.
Na sala-piloto no espaço da Intel, nada de chamada oral pra verificar quem está presente à aula. Os alunos têm cartões com tags de RFID e na entrada das salas estão estrategicamente posicionados leitores das etiquetas de identificação por radiofrequencia. Assim, a instituição pode não apenas aposentar o controle em papel como também analisar o comportamento dos alunos (em quais lugares eles preferem ficar, como se reúnem, como se movimentam etc). Está certo que até chegar a este nível e antes de adotar o sistema, as escolas terão de resolver questões como resguardo da privacidade. Mas o assunto aqui é outro!
Com orçamento em 2008 de R$ 2,5 milhões, o BIT vem trabalhando para colocar tecnologia de ponta na sala de aula — e o instituto usa a escola de Campinas como piloto. Por exemplo: em cada sala do ensino fundamental há um minicomputador (chamado de classmate, ele lembra um netbook) por aluno. Quando a criança cresce e alcança o ensino médio, migra para o notebook. É um por estudante e todos ficam em um armário na sala para serem usados durante as aulas. A nova lousa (interactive whiteboards) também chama a atenção. Está ligada à internet, funcionando como tela também, e gera um documento com tudo o que foi registrado pela professora na lousa gravado.
De olho no futuro, a equipe de Nivaldo Marcusso, CIO da Fundação e condutor de minha visita pelo campus, ressaltou a importância da tecnologia para o segmento de educação. Ele projeta uso de computação pervasiva, Web 3.0 e 4.0, rede inteligente de sensores na web, interfaces de reconhecimento de voz, pervasing school e cloudy school (deixando o conhecimento sem fronteiras). Tudo, diz ele, vai convergir, sendo agravado pelo impacto das mídias sociais na educação.
A Fundação Bradesco tem 110 mil alunos em suas escolas e 470 mil distribuídos nos 184 cursos a distância. Atende a apenas pessoas carentes e para provar a carência socioeconômica equipes da fundação visitam as casas dos pretendentes de matrícula. E é aqui que está um outro tópico relevante a ser tratado: cerca de 80% dos cursos oferecidos são profissionalizantes de TI — dos parceiros (Cisco, Microsoft, Intel, ISS, BMC, entre outros) e confeccionados pela própria Fundação.
É uma iniciativa e tanto, principalmente, ao observar o momento de necessidade por profissionais qualificados!
Até a próxima!
Roberta Prescott - IT Mídia
segunda-feira, 27 de julho de 2009
‘Power curves’: What natural and economic disasters have in common
Executives, strategists, and economic forecasters, somewhat sheepish after missing the “big one”—last year’s global credit crisis—turned to the lexicon of natural disasters, describing the shock as a tsunami hitting markets and as an earthquake shaking the world economy’s foundations.
http://www.mckinseyquarterly.com/Power_curves_What_natural_and_economic_disasters_have_in_common_2376
quarta-feira, 22 de julho de 2009
From Delta Model to BSC - Strategic Management and the Complete Cycle of the Strategy. Part I
domingo, 19 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Collective Intelligence By Thomas Malone
In Thomas Malone’s optimistic view of the future, the human values of creativity and freedom ultimately triumph, and business leads the way. This explosion of possibilities in work, and everyday life, will flow from the increasing ease and decreasing expense of communicating. Malone sees parallels between the emergence of democracies in political and business worlds, and technological advances in communications. He notes that in the age of the Internet, businesses are growing decentralized, markedly departing from “command and control” organizational models to newer environments where “workers seek advice instead of approval.” Empowered by new technologies, workers will exercise ever greater strength in important decisions -- even while corporations expand and sprawl across borders. Just as the printing press enabled large numbers of people to participate in the politics of their times, so will the Internet and evolving communications technologies enable workers to perform their jobs as more active decision-makers, across greater distances. For evidence of this massive shift, Malone explores the “e-lance” economy, as well as the success of eBay, a company with 130,000-plus off site “sellers” making up a global network of “small store owners.”
Source: MIT Sloan School of Management
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Radical Innovation - Hayagreeva Rao
Hayagreeva Rao explains the role of activists in making or breaking innovations.
Source: Mckinsey Quarterly - January 2009